quinta-feira, 14 de março de 2013

Orçamento familiar



 (imagem retirada da net)

Nos últimos tempos voltámos a ouvir falar em poupar e essa é hoje uma regra particamente instituída, para muitos por razões menos felizes e não por hábito.  

Antes, poupava-se por disciplina, por querer prevenir-se  o futuro.  Mais recentemente, passou a haver apelos ao consumo em formato gigantesco e isso deu alguns frutos amargos, pois não se previa a derrocada que veio a ocorrer.  Hoje, para muitos, poupar é uma necessidade, mais do que um modo de vida.


Falava-se nisso hoje, num grupo de pessoas que se conhecem há algum tempo e em que se entrecruzam histórias de vida. Uma delas referiu uma regra de economia doméstica que usa desde sempre e que me pareceu bastante equilibrada.  Foi por isso que resolvi partilhá-la aqui, pois pode ser útil a mais alguém.



Então é assim:  ao longo do ano, as compras dos bens de consumo são feitas uma única vez por mês  e em quantidades estimadas para darem resposta às necessidades da família por todo esse mês.  Depois disso, apenas é comprado o que é de consumo rápido.  Até aqui, nada de diferente do que muitos já fazem.  A diferença consiste no seguinte:  esta família costuma ausentar-se de casa durante o período de férias, momento em que visita a família.  Apesar de, nesse espaço de tempo, não haver consumos em casa, as compras mensais são feitas nos mesmos moldes que acontecem nos restantes meses.  Este acréscimo de bens de consumo que não vão ser gastos nesse período, uma vez que estão ausentes em férias, vai constituir uma reserva que vai ser utilizada em períodos de maior consumo (Natal, aniversários, etc...), sem, com isso, aumentar muito as despesas mensais dos meses em que esses acontecimentos acontecem.

Fica a sugestão!

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